Basílica de Santa Luzia

A capela inicial de Santa Luzia foi erigida entre 1721 e 1729, sendo ampliada para as dimensões atuais entre 1744 e 1778. Foi denominada pela Arquidiocese de Belo Horizonte como Santuário de Santa Luzia. O tombamento estadual da Basílica de Santa Luzia foi aprovado em 1976 com inscrição no Livro do Tombo de Belas Artes.

O tombamento estadual da Basílica de Santa Luzia do Rio das Velhas foi aprovado pelo decreto n.° 17.779, de três de março de 1976, sendo então determinada sua inscrição no Livro de Tombo n.° II, de Belas Artes.
A Arquidiocese de Belo Horizonte, à qual pertence, denomina o templo como Santuário de Santa Luzia. A capela inicial de Santa Luzia foi erigida entre 1721 e 1729, sendo ampliada para as dimensões atuais entre 1744 e 1778. A basílica possui planta característica da primeira metade do século XVIII, com corredores laterais encimados por tribunas e um rico acervo de pintura e talhas setecentistas atribuídas a Felipe Vieira e a Francisco Lima Cerqueira.
O conjunto litúrgico ornamental denota que foi elaborado em duas etapas: a primeira, entre 1745 e 1765, compreende o altar-mor e as ilhargas apaineladas da capela-mor, os altares laterais próximos ao arco-cruzeiro e a tarja do mesmo arco, que apresentam características da fase estilística conhecida como Segundo Joanino; a segunda, que inclui as pinturas artísticas dos tetos, os demais retábulos e os púlpitos, entre os anos de 1780 e 1820. As pinturas dos forros, no estilo rococó de caráter ilusionista, representam a Virgem Maria e Santa Luzia. A fachada principal foi completamente alterada no século XX.

Localização

Rua do Serro, 352

Santa Luzia - Minas Gerais

Galeria

Documentos

 
Para mais informações confira o Guia dos Bens Tombados.